Arquivo mensal: outubro 2009

“Se Congresso disser não, seguirei lutando”, diz Zelaya


da Folha Online

O presidente hondurenho deposto, Manuel Zelaya, na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa

Hoje na Folha Minutos depois da assinatura do acordo com o governo interino, o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse que a decisão no Congresso não é sobre a sua volta ao poder, mas sobre “a restituição da democracia” no país, dando a entender que não reconhecerá uma decisão contrária a ele, informa reportagem de Fabiano Maisonnave para a Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

“Não é o meu cargo que está em discussão. É a restituição da democracia e do país. Apenas o povo pode retirar o meu cargo”, afirmou Zelaya à Folha em entrevista na embaixada brasileira, onde completa 40 dias abrigado –quatro a mais do que o repórter da Folha.

O presidente deposto disse que o cargo que ostenta foi obtido em eleições, e que “não há dúvidas” de que sua restituição ao poder seja o caminho correto. “Agora, que o Congresso queira fazer, isso é sua faculdade”, disse.

Zelaya ressaltou que os Poderes do Estado são independentes, e que, nesse caso, é respeitoso da opinião que omitam. “Agora, meu cargo não está em jogo para a opinião do Congresso Nacional, mas sim a restituição da democracia. Estão em jogo também, logicamente, a paz e a tranquilidade às quais o país tem de voltar. O meu cargo foi dado pelo povo, e só o povo pode me substituir.”

Buscas aéreas por desaparecidos em acidente da FAB são retomadas na manhã deste sábado


31/10/2009 – 10h46
Colaboração para a Folha Online

As buscas aéreas pelos dois desaparecidos do acidente com a aeronave da FAB foram retomadas na manhã deste sábado. De acordo com o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, além de um helicóptero HM-3 Cougar do Exército Brasileiro, equipes terrestres também participam da operação de resgate.

O avião modelo C-98 com 11 pessoas a bordo desapareceu na manhã da quinta-feira enquanto realizava um voo entre as cidades de Cruzeiro do Sul (AC) e Tabatinga (AM).

Nove tripulantes já foram resgatados e, segundo a Aeronáutica, todos passam bem. Ainda segundo o Centro de Comunicação Social, neste sábado, a Aeronáutica realizará uma entrevista coletiva, fornecendo maiores detalhes sobre as operações de buscas. Os dois desaparecidos são o suboficial Marcelo dos Santos Dias e o funcionário da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), João de Abreu Filho.

O órgão da Aeronáutica que coordena operações de busca e resgate no país (Salvaero) recebeu um sinal de emergência 58 minutos depois da decolagem, informou a FAB em nota.

A aeronave foi encontrada nesta sexta-feira por índios da tribo matis, que notificaram à Fundação Nacional do Índio (Funai). Segundo a Aeronáutica, o avião fez um pouso forçado no Igarapé Jacurapá, na margem direita do rio Ituí, afluente do rio Javari, entre duas aldeias indígenas.

O avião levava quatro tripulantes e sete passageiros, alguns deles colaboradores da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) designados para uma missão de vacinação do Ministério da Saúde em cerca de 3,7 mil indígenas de aldeias no Vale do Javari, no Amazonas.

Satisfação e alívio

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, expressou nesta sexta-feira (30) “satisfação e alívio” pelo resgate de nove sobreviventes do acidente com o avião da Força Aérea Brasileira.

“Esses brasileiros reforçam em nós o sentimento de gratidão aos milhares de irmãos –civis e militares– que dedicam suas vidas ao apoio das populações carentes nas mais remotas regiões do Brasil”, disse Jobim em nota.

O ministro destacou que “é esse exemplo de desprendimento e doação que devemos guardar como lembrança desse episódio.”

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u646016.shtml

O que são clubes de investimento – Como investir em Ações!


Os clubes de investimento estão entre as principais maneiras de o iniciante entrar na bolsa de valores, pois permitem um início com valores menores – sob certo ponto de vista, são uma espécie de “vaquinha” – e permite a divisão de responsabilidades da aplicação e a diversificação das aplicações.

Grosso modo, eles são nada mais que um grupo de pessoas com o mesmo interesse: investir na bolsa.

Cotas

Quando você se torna membro de um clube de investimento, passa a deter certo número de cotas. A soma dessas cotas é o patrimônio desse clube de investimento. As cotas são mantidas em depositos nominais a cada cotista.

Para formar um, é necessário um mínimo de três e um máximo de 150 participantes. No caso de empresas e associações esse número pode ser maior.

Você pode adquirir mais cotas durante a existência do clube.

Administradora

Depois da decisão de formar um clube de investimento, deve ser escolhida a instituição que vai administrá-lo: uma corretora, um banco de investimento ou ainda uma distribuidora.

O leitor Alex Benfica perguntou-me se existe a possibilidade de algum tipo de fraude que prejudique os demais membros de um clube.

Observe que cabe à instituição escolhida zelar pelo bom funcionamento do clube. É do interesse dela que isso aconteça.

Ela vai cuidar da documentação, a posição de cada um dos integrantes, as aplicações e os resgates de cotas e vai controlar os títulos – ações e outros – que compõem a carteira.

Estatuto social

Tudo isso é regido pelo estatuto social, que é o documento mais importante do clube de investimento e representa a vontade da maioria dos membros.

É no estatuto social que estará a definição da carteira do clube. A carteira é a são os títulos – ou ações – adquiridas pela instituição administradora – seja banco ou corretora -, de acordo com a política de investimentos.

Inclusive, um dos principais itens do estatuto social é a definição da composição da carteira do clube de investimento, que deve ser formado por no mínimo 51% de ações e, o restante, pode ser renda fixa, por exemplo.

O estatuto também traz os custos de administração do clube e com que porcentagem cada cotista deverá contribuir.

Gestor

Os títulos serão adquiridos por um gestor, que é uma outra figura importante do clube de investimento. Ele pode ser tanto a própria administradora – é o mais comum -, uma pessoa física contratada, uma pessoa jurídica contratada, um representante do clube ou um membro do conselho de representantes do clube.

Para as tomadas de decisão importantes existe a assembléia geral, que pode ser convocada de acordo com o estatuto do clube para decidir acerca de todos os negócios a ele relativos. A assembléia também serve para apresentar resultados e para mudanças no estatuto.

Meteoros, Meteoritos e Meteoróides


Uma noite escura e sem Lua. Os últimos reflexos do Sol poente já desapareceram. As estrelas cintilam na abóbada celeste, reina um silêncio e tudo parece dormir na paz da noite, onde só uma ligeira brisa agita as folhas das árvores. De repente, surge um clarão vivo e tremente. Uma bola de fogo atravessa o céu no meio de faíscas. Tão depressa surgiu, a bola ígnea extingue-se antes de ter chegado ao horizonte, enquanto tudo mergulha novamente nas trevas. Já todos tiveram ocasião de observar este fenómeno que corresponde ao que popularmente se designa de “estrela cadente”. Os astrónomos chamam-lhe meteoro, o fenómeno luminoso resultante da entrada de uma partícula, por vezes não maior que um grão de areia, na atmosfera terrestre.

Por vezes, estes meteoros ocorrem em correntes periódicas, como a que em meados de Novembro poderá ser observada e que tem o nome de Leónidas. Objectos maiores, os bólides, resistem ao calor da fricção e conseguem chegar até à superfície da Terra: são os meteoritos, rochas peculiares que podem ser observadas nas colecções dos museus de História Natural.

O espaço interplanetário está cheio destas partículas rochosas – os meteoróides – cujo estudo químico e mineralógico constitui a chave para a compreensão da origem do sistema solar. Muitos meteoritos, os mais primitivos, como os condritos carbonáceos, contêm inclusões refractárias de minerais formados antes do sistema solar existir, minerais com isótopos que nos permitem identificar as fontes estelares que contaminaram a nébula que veio dar origem ao Sol, aos planetas, aos satélites, cometas, asteróides e meteoróides que formam o Sistema Solar.

Também muitos destes meteoritos contêm matéria orgânica abiótica, formada na ausência da vida, que nos dá preciosas informações sobre de como a própria vida surgiu, um problema que merece ser encarado numa perspectiva cósmica, química e geológica – o tema nuclear da nova disciplina da Astrobiologia.

Mais interessante ainda, alguns desses grandes meteoritos – autênticos asteróides e ou cometas – colidiram ao longo da história da Terra com o nosso planeta, tendo tido influência no ambiente global, levando a modificações climáticas e geológicas que causaram à extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. Por tudo isto, o estudo dos meteoros, meteoritos e meteoróides, constitui uma área multidisciplinar da ciência de hoje, bem próximo da fronteira das Ciências da Terra, da Vida e do Espaço.

Ao longo das próximas semanas vamos apresentar os seguintes temas:

Autoria:
José Fernando Monteiro
Departamento de Geologia
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Extraída de:  http://www.portaldoastronomo.org/tema.php?id=9

Espaço, a Fronteira Final?


Vamos parar de nos enganar sobre os motivos para voltar à Lua

por LAWRENCE M. KRAUSS

MATT COLLINS

Este ano marcou o 40o aniversário de dois eventos relevantes da exploração do espaço. Um deles, odesembarque da Apollo 11 na Lua, em 20 de julho de 1969, foi um marco da conquista tecnológica. O outro, a primeira exibição completa no notável filme de Stanley Kubrick, 2001: Uma odisseia no espaço, a deslumbrante interpretação das concepções de Arthur C. Clarke sobre o homem viajando pelo espaço sem volta.

Boa parte do material sobre esses eventos notou a enorme diferença entre a realidade – o homem não pisa na Lua desde dezembro de 1972 – e as ideias de Clarke. Artigos também questionaram até que ponto nosso país está de fato compromissado em gastar US$ 200 bilhões ou mais para voltar à Lua daqui a dez anos e depois disso, talvez, gastar ainda mais dinheiro para enviar homens a Marte.

Aos 15 anos, fiquei encantado coma chegada à Lua. Mapeei todas as missões Apollo, construí modelos em escala e sonhei em ser o primeiro astronauta canadense. Viagens humanas sempre prometeram impulsionar a ciência. Desde então, porém, mudou minha visão sobre o papel dos seres humanos na exploração do espaço. Eu ainda agarraria uma chance de ir para o espaço.

Mas hoje admito, como testemunhei no Congresso quase uma década atrás (coincidentemente, ao lado de Buzz Aldrin, da Apollo 11), que faria isso por diversão e não pelo avanço da ciência. O conhecimento científico mais interessante sobre o Universo deverá ser obtido por meio de naves espaciais não tripuladas, de robôs e muito menos dinheiro do que o necessário para tirar o homem da órbita terrestre.

Voos tripulados se mostraram extremamente caros e muito mais perigosos do que o programa Apollo nos levou a crer. Além disso, as dificuldades adicionais são muito mais mundanas do que sugerem a TV e os fi lmes de fi cção científi ca. Não estamos parados por falta de força propulsora, embora os custos de combustível sejam um motivo para que os voos não tripulados sejam tão mais baratos; missões com seres humanos requerem uma parafernália para mantê-los vivos. O maior obstáculo para visitar Marte é a radiação cósmica. Durante os 18 meses ou mais necessários para essa missão, provavelmente os astronautas se exporiam a uma dose letal de radiação.

Nosso destino supremo talvez esteja nas estrelas, mas as limitações impostas pela física e por nossa biologia indicam que esse futuro deve se reservar às nossas crias mecânicas – os robôs – ou talvez aos computadores capazes de replicar vida orgânica em longas distâncias.

No curto prazo, podemos ainda ansiar por aventura e desejar, apesar dos custos enormes, colonizar a Lua e talvez Marte. Não me oponho a enviar homens ao espaço pela razão financeira. Mas deveríamos separar o financiamento da ciência do diversionismo causado por um programa espacial caríssimo. Também não deveríamos gastar fortunas em programas ineficientes como a Estação Espacial Internacional, de US$ 100 bilhões, que supostamente deveria fornecer informação científica mais abrangente do que como vivem os seres humanos a 320 km da Terra
por períodos prolongados.

O programa Apollo nos ensinou que vamos encarar dificuldades tecnológicas ainda maiores se a nação se concentrar em resolvêlos a um alto custo. Enfrentamos agora muitos desafios, das mudanças climáticas à independência energética, com os quais teremos de lidar mesmo premidos por nossa fome de viajar pelo espaço.

Não acredito que se trate de um jogo de soma zero. Talvez haja dinheiro para tudo isso: enviar homens ao espaço, praticar a melhor ciência fundamental possível e também enfrentar os problemas prementes aqui na Terra. Mas só o faremos se formos honestos em relação aos custos, e possíveis benefícios, da ciência para a humanidade. E não podemos fi ngir que uma base na Lua ou em Marte seja a panaceia para qualquer de nossos problemas cá embaixo.

LAWRENCE M. KRAUSS físico teórico, crítico e escritor, é professor e diretor da Origins Initiative, na Arizona State University (http://krauss.faculty.asu.edu).

Matéria extraída de: http://www2.uol.com.br/sciam/artigos/espaco_a_fronteira_final_.html

Meteoritos podem ter ajudado a gerar vida


Calor, pressão e carbono formado pelo impacto de meteoritos podem ter criado precursores biológicos

por John Matson
em 23/03/2009

Novo estudo gera precursores biológicos ao simular impacto de meteoritos portadores de carbono em oceanos da Terra jovem.

Muitas teorias sobre a origem da vida na Terra sugerem que compostos pré-bióticos podem ter vindo do espaço exterior em asteróides ou cometas. Mas um novo estudo sugere que as reações químicas extremas que se iniciaram com os impactos de meteoritos podem ter dado o salto inicial para a vida nos oceanos primordiais, em vez de fornecerem tijolos para a construção da vida. Meteoritos se chocando com oceanos primordiais, afirma o autor do artigo, poderiam ter fornecido quantidades significativas de carbono, cruciais para a vida, e criaram uma espécie de panela de pressão química, pela força dos seus impactos, para sintetizar os fundamentos das moléculas biológicas.

Pesquisadores relataram na Nature Geoscience, de 1º de janeiro passado, que reproduziram o impacto de um condrito, um tipo comum de meteorito, chocando-se com o oceano a aproximadamente 2 km/s. A equipe simulou o condrito, submetendo seus constituintes químicos (ferro, níquel e carvão), além de água e nitrogênio, que se acredita ter sido abundante na atmosfera jovem da Terra, à forte compressão de um choque. As pressões e temperaturas resultantes, que provavelmente ultrapassaram 2.760°C, produziram uma grande variedade de compostos orgânicos (baseados em carbono) como ácidos graxos e aminas. E quando amônia, que um estudo anterior mostrou que pode ser produzida em impactos, foi acrescentada à mistura, a experiência também produziu glicina (um aminoácido simples).

Toshimori Sekine, co-autor do estudo, e pesquisador do Instituto Nacional de Ciência dos Materiais, em Tsukuba, Japão, revela que ficou surpreso com o resultado do experimento, acrescentando que “há muitas outras moléculas que ainda não analisamos”. O autor do estudo, Yoshihiro Furukawa, aluno de pós-graduação da Universidade Tohoku, em Sendai, no Japão, diz que em função dos resultados, “podemos afirmar que eventos de impacto no oceano foram processos muito eficientes para a produção de diversas biomoléculas na Terra jovem”. No entanto, ele imediatamente faz a ressalva de que não está claro quantas dessas biomoléculas seriam necessárias para dar início à vida.

Para garantir que os compostos orgânicos foram produzidos pelo choque da colisão simulada (e não de fontes externas), o grupo de Furukawa utilizou carbono 13, um raro isótopo de carbono, no modelo para representação do meteorito. O fato de as moléculas detectadas terem sido enriquecidas com carbono 13, em vez de carbono 12, muito mais comum, exclui a possibilidade de contaminação, observam os autores.

“É fantástico mostrar que é possível aproveitar a energia de impactos para criar ligações ou pontes orgânicas”, avalia Jennifer Blank, astrobióloga do Instituto Seti, em Mountain View, Califórnia. Mas ela teme que teorias sobre origem da vida nunca possam ir além da hipótese. “Do ponto de vista generalista, uma das frustrações evidentemente, é que nunca saberemos a resposta, mas, como um outro mecanismo que contribua para o inventário de compostos orgânicos, é legítimo”, ela comenta.

Donald Brownlee, astrônomo da University of Washington concorda, acrescentando que enquanto a maioria das teorias propõe que moléculas orgânicas vieram do espaço ou foram formadas por processos terrestres, “é interessante considerar que elas poderiam ter se formado aqui porque material está caindo do espaço”. Ao mesmo tempo, Brownlee se pergunta se um meteorito grande e suficientemente massivo para penetrar na atmosfera e se chocar com o oceano em alta velocidade poderia impedir a formação de compostos orgânicos. “Se o corpo for muito grande”, avalia ele, “os materiais gerados serão, provavelmente, destruídos pelo impacto”.

O estudo de Sekine, Furukawa e seus colegas pode ser considerado réplica do impacto cinético-oceânico do experimento Urey-Miller, uma demonstração lendária realizada em 1953 pelo falecido químico, Stanley Miller, da University of Chicago, que juntamente com o colega Harold Urey mostraram que uma descarga elétrica aplicada aos componentes que supostamente existiriam na atmosfera primordial da Terra produziu grandes quantidades de aminoácidos. Em outubro de 2008, o químico marinho Jeffrey Bada, do Instituto de Oceanografia Scripps, em La Jolla, Califórnia, e seus colegas, publicaram uma reavaliação de algumas amostras de Miller, partindo de uma configuração experimental diferente. Bada e colaboradores obtiveram ainda mais material orgânico do que Miller havia relatado ─ 22 aminoácidos e cinco aminas.

Sekine adverte que a teoria do impacto de meteoritos não está em condições de superar o consagrado experimento Urey-Miller. Os resultados do novo estudo se limitam a “abrir uma porta para discutir a possibilidade” de se interpretar impactos de meteoritos como precursores da vida na Terra. “Precisamos testar a possibilidade de formação de aminoácidos mais complicados”, ele sugere.

Extraída de: http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/meteoritos_podem_ter_ajudado_a_gerar_vida.html

Parceria & Missão


Vamos entender um pouco mais através deste resumo, a verdadeira essência de servir ao Senhor e entender o porque disso. A necessidade que nós temos de falar de Jesus a todos que não o conhecem.

Na bíblia, em João 3:16 diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

As vezes ouvimos tanto este versículo que chega cansar, mas a realidade, é que a maioria das pessoas nem presta a atenção devida nesta parte do texto.

DEUS AMOU O MUNDO de tal maneira que DEU O SEU FILHO UNIGÊNITO, para que todos que nele crerem NÃO MORRAM, mas tenham a vida ETERNA. Tenta imaginar você na mesma situação, amando alguém de tal forma, que seria capaz de oferecer a vida do seu filho no lugar daquela a quem você ama, para morrer por ele tendo que crer, mas claro, numa condição não fiel, porque essa é a perspectiva humana, uma visão de fidelidade falha e sem compromisso leal, para exaurir e extirpar você de TODO pecado para que ele não vá para o inferno. Você consegue compreender a magnitude dessa idéia ???

Obviamente não, isso está fora do alcance de qualquer ser humano. Deus é o único capaz de dar a vida do seu filho unigênito para nos salvar dos laços do inimigo. Agora, você tem noção da lealdade a que Deus te propõe ter com Ele, para exercer uma parceria de fé, no cumprimento do ide ?

Ora, quando Deus envia o seu filho para morrer por nós, Ele nos convida a realizar a mesma prática, enviar os “nossos” para aqueles que estão espiritualmente mortos, com o objetivo de falar Dele para estes e assim, revivê-los. Essa parceria é uma parceria de sucesso, não tem o que dar errado, sabendo que Deus nos guia e oriente firme e estáveis num caminho de autruísmo, a prática da missão, a execução da divulgação do evangelho, com coordenadas precisas e já pré-estabelecidas.

O Senhor deixa isso bem claro no versículo seguinte, 17, quando diz: “Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.” Essa é uma máxima muito clara e bem definida pelo “Pai das Luzes”, porque ele é exato e oniciente, como diz em Tiago 1:17 – “Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação.

Talvez seja essa a ÚNICA definição da finalidade da primeira vinda de Cristo, que Ele veio ao mundo para salvá-lo, e não para condená-lo. Nossa missão primordial e imprescindível é levar o evangelho a toda criatura, seja sob quais forem as circunstâncias ou condições, em parceria e unidade, como membros de um corpo, para que nenhuma parte deste corpo seja perdida.

Parceria e missão é a metodologia de trabalho que devemos assumir diante da humanidade, que hoje, tendo em vista as adversidades, que não são pequenas, devem ser exploradas e não só observadas e analisadas, mas tratadas e desinfectadas para se tornarem não mais feridas, mas sim, a cura, solução para TODOS os povos e nações e assim, reconhecerem que só

Jesus é o caminho, a verdade e a vida.

Que Deus salve o planeta !

Alex & Esdrianne Cohen Araújo

PARCERIA & MISSÃO

João 3:16. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho

unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida

eterna.

As vezes ouvimos tanto este versículo que chega cansar, mas a realidade,

é que a maioria das pessoas nem presta a atenção devida nesta parte do

texto.

DEUS AMOU O MUNDO de tal maneira que DEU O SEU FILHO UNIGÊNITO, para que

todos que nele cressem NÃO MORRA, mas tenha a vida ETERNA.

Tenta imaginar você na mesma situação, amando alguém de tal forma, que

seria capaz de oferecer a vida do seu filho no lugar daquela a quem você

ama, para morrer por ele tendo que crer, mas claro, numa condição não

fiel, porque essa é a perspectiva humana, uma visão de fidelidade falha e

sem compromisso leal, para exaurir e extirpar você de TODO pecado para

que ele não vá para o inferno. Você consegue compreender a magnitude

dessa idéia ???

Obviamente não, isso está fora do alcance de qualquer ser humano. Deus é

o único capaz de dar a vida do seu filho unigênito para nos salvar dos

laços do inimigo. Agora, você tem noção da lealdade a que Deus te propõe

ter com Ele, para exercer uma parceria de fé, no cumprimento do ide ?

Ora, quando Deus envia o seu filho para morrer por nós, Ele nos convida a

realizar a mesma prática, enviar os “nossos” para aqueles que estão

espiritualmente mortos, com o objetivo de falar Dele para estes e assim,

revivê-los. Essa parceria é uma parceria de sucesso, não tem o que dar

errado, sabendo que Deus nos guia e oriente firme e estáveis num caminho

de autruísmo, a prática da missão, a execução da divulgação do evangelho,

com coordenadas precisas e já pré-estabelecidas.

O Senhor deixa isso bem claro no versículo seguinte, 17, quando diz:

“Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo,

mas para que o mundo fosse salvo por ele.” Essa é uma máxima muito clara

e bem definida pelo “Pai das Luzes”, porque ele é exato e oniciente, como

diz em Tiago 1:17 – “Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto,

descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de

variação.”

Talvez seja essa a ÚNICA definição da finalidade da primeira vinda de

Cristo, que Ele veio ao mundo para salvá-lo, e não para condená-lo.

Nossa missão primordial e imprescindível é levar o evangelho a toda

criatura, seja sob quais forem as circunstâncias ou condições, em

parceria e unidade, como membros de um corpo, para que nenhuma parte

deste corpo seja perdida.

Parceria e missão é a metodologia de trabalho que devemos assumir diante

da humanidade, que hoje, tendo em vista as adversidades, que não são

pequenas, devem ser exploradas e não só observadas e analisadas, mas

tratadas e desinfectadas para se tornarem não mais feridas, mas sim, a

cura, solução para TODOS os povos e nações e assim, reconhecerem que só

Jesus é o caminho, a verdade e a vida.

Que Deus salve o planeta !PARCERIA & MISSÃO João 3:16. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. As vezes ouvimos tanto este versículo que chega cansar, mas a realidade, é que a maioria das pessoas nem presta a atenção devida nesta parte do texto. DEUS AMOU O MUNDO de tal maneira que DEU O SEU FILHO UNIGÊNITO, para que todos que nele cressem NÃO MORRA, mas tenha a vida ETERNA. Tenta imaginar você na mesma situação, amando alguém de tal forma, que seria capaz de oferecer a vida do seu filho no lugar daquela a quem você ama, para morrer por ele tendo que crer, mas claro, numa condição não fiel, porque essa é a perspectiva humana, uma visão de fidelidade falha e sem compromisso leal, para exaurir e extirpar você de TODO pecado para que ele não vá para o inferno. Você consegue compreender a magnitude dessa idéia ??? Obviamente não, isso está fora do alcance de qualquer ser humano. Deus é o único capaz de dar a vida do seu filho unigênito para nos salvar dos laços do inimigo. Agora, você tem noção da lealdade a que Deus te propõe ter com Ele, para exercer uma parceria de fé, no cumprimento do ide ? Ora, quando Deus envia o seu filho para morrer por nós, Ele nos convida a realizar a mesma prática, enviar os “nossos” para aqueles que estão espiritualmente mortos, com o objetivo de falar Dele para estes e assim, revivê-los. Essa parceria é uma parceria de sucesso, não tem o que dar errado, sabendo que Deus nos guia e oriente firme e estáveis num caminho de autruísmo, a prática da missão, a execução da divulgação do evangelho, com coordenadas precisas e já pré-estabelecidas. O Senhor deixa isso bem claro no versículo seguinte, 17, quando diz: “Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.” Essa é uma máxima muito clara e bem definida pelo “Pai das Luzes”, porque ele é exato e oniciente, como diz em Tiago 1:17 – “Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação.” Talvez seja essa a ÚNICA definição da finalidade da primeira vinda de Cristo, que Ele veio ao mundo para salvá-lo, e não para condená-lo. Nossa missão primordial e imprescindível é levar o evangelho a toda criatura, seja sob quais forem as circunstâncias ou condições, em parceria e unidade, como membros de um corpo, para que nenhuma parte deste corpo seja perdida. Parceria e missão é a metodologia de trabalho que devemos assumir diante da humanidade, que hoje, tendo em vista as adversidades, que não são pequenas, devem ser exploradas e não só observadas e analisadas, mas tratadas e desinfectadas para se tornarem não mais feridas, mas sim, a cura, solução para TODOS os povos e nações e assim, reconhecerem que só Jesus é o caminho, a verdade e a vida. Que Deus salve o planeta !PARCERIA & MISSÃO João 3:16. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. As vezes ouvimos tanto este versículo que chega cansar, mas a realidade, é que a maioria das pessoas nem presta a atenção devida nesta parte do texto. DEUS AMOU O MUNDO de tal maneira que DEU O SEU FILHO UNIGÊNITO, para que todos que nele cressem NÃO MORRA, mas tenha a vida ETERNA. Tenta imaginar você na mesma situação, amando alguém de tal forma, que seria capaz de oferecer a vida do seu filho no lugar daquela a quem você ama, para morrer por ele tendo que crer, mas claro, numa condição não fiel, porque essa é a perspectiva humana, uma visão de fidelidade falha e sem compromisso leal, para exaurir e extirpar você de TODO pecado para que ele não vá para o inferno. Você consegue compreender a magnitude dessa idéia ??? Obviamente não, isso está fora do alcance de qualquer ser humano. Deus é o único capaz de dar a vida do seu filho unigênito para nos salvar dos laços do inimigo. Agora, você tem noção da lealdade a que Deus te propõe ter com Ele, para exercer uma parceria de fé, no cumprimento do ide ? Ora, quando Deus envia o seu filho para morrer por nós, Ele nos convida a realizar a mesma prática, enviar os “nossos” para aqueles que estão espiritualmente mortos, com o objetivo de falar Dele para estes e assim, revivê-los. Essa parceria é uma parceria de sucesso, não tem o que dar errado, sabendo que Deus nos guia e oriente firme e estáveis num caminho de autruísmo, a prática da missão, a execução da divulgação do evangelho, com coordenadas precisas e já pré-estabelecidas. O Senhor deixa isso bem claro no versículo seguinte, 17, quando diz: “Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.” Essa é uma máxima muito clara e bem definida pelo “Pai das Luzes”, porque ele é exato e oniciente, como diz em Tiago 1:17 – “Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação.” Talvez seja essa a ÚNICA definição da finalidade da primeira vinda de Cristo, que Ele veio ao mundo para salvá-lo, e não para condená-lo. Nossa missão primordial e imprescindível é levar o evangelho a toda criatura, seja sob quais forem as circunstâncias ou condições, em parceria e unidade, como membros de um corpo, para que nenhuma parte deste corpo seja perdida. Parceria e missão é a metodologia de trabalho que devemos assumir diante da humanidade, que hoje, tendo em vista as adversidades, que não são pequenas, devem ser exploradas e não só observadas e analisadas, mas tratadas e desinfectadas para se tornarem não mais feridas, mas sim, a cura, solução para TODOS os povos e nações e assim, reconhecerem que só Jesus é o caminho, a verdade e a vida. Que Deus salve o planeta !